terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Cidade Grande

Outra noite sem dormir. Sentado no parapeito da varanda. Sentia o vento fresco da manhã e aproveitava, pois sabia que aquele dia seria tão quente e preguiçoso quanto os últimos. Os pássaros não paravam de cantar e voar ao redor dos fios que ligavam os postes. Ao longe, ouvia um galo cantar. Surpreende-se. Em plena cidade grande, os sons da natureza ainda podem ser ouvidos. O galo, e os pássaros. Logo após, as cigarras se juntam ao coro. Os primeiros carros já começam a passar pela rua à frente, quebrando a sinfonia dos bichos. Na varanda da casa ao lado, à direita, uma senhora prega as roupas no varal. Estranho. Acordou tão cedo. Se bem que não podia dizer nada. Ao longe, acima dos prédios, as nuvens começam a tingir-se de vermelho, denunciando a aproximação do sol, ainda escondido. Nas telhas que surgem à frente do parapeito, a gata se enrosca e deita. Na rua, uma pessoa recita para si mesma uma lista de compras. O taxi que passa faz imaginar quem pegaria um taxi à essa hora da manhã. Já clareava de leve, mas o sol, envergonhado, recusava-se a sair detrás das nuvens. Estava tão imóvel que uma borboleta resolve pousar nos pés descalços apoiados nas telhas. Ela logo voa e leva para depois das nuvens, onde o sol está nascendo. E o Sol é belo. A sensação quente que a luz do sol provoca é maravilhosa, e faz sentir-se acolhido e amado. E voa pelas nuvens, enquanto observa o globo brilhante colorir o céu de azul, vermelho, amarelo e laranja numa explosão de cores até que sobe mais alto no céu, ofuscando a visão e fazendo-o tapar os olhos. Quando os abre, lentamente, está novamente no peitoril da varanda. E o sol não está lá. No quarto, o despertador toca, anunciando a hora da aula.

domingo, 19 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Tá,

Tá, eu NÃO consegui ter nenhuma ideia pra minha história longa com personagens -bem- trabalhados, por favor alguém me ajude a começar .-.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Pena

-Eu tenho pena de comer o sorvete de papaya com cassis
-Porque? ._.
-Porque aí acaba D:
UHSAUHSAUHSAUSA, TE AMO

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Canção da Despedida

Canção da Despedida - Ouça
Já vou...embora
mas sei, que vou voltar
Amor...não chora
se eu volto, é pra ficar
Amor...não chora
que a hora, é de deixar
O amor... de agora
sempre... ele ficar
Eu quis ficar aqui...
mas não podia
O meu caminho a ti
não conduzia
Um rei, mal coroado
não queria, o amor em seu reinado
Pois sabia, não ia ser amado, amor não chora
eu volto um dia...
O rei, velho e cansado, já morria
perdido, em seu reinado
Sem Maria, quando eu me despedia
no meu canto, lhe dizia
Já vou, embora...
mas sei, que vou voltar
Amor...não chora
se eu volto, é pra ficar
Amor...não chora...

Livre

Minha mãe me manda estudar. Ela diz que ela estudou por vários anos, depois fez pós graduação, fez psicologia, fez terapia reichiana. Diz que meu pai recentemente voltou a estudar, passou em primeiro lugar no mestrado, trabalhou por vários anos antes, estudou muito também, foi residente. E eu. Eu, que tenho um 'ambiente familiar estável, sem nenhuma grave questão emocional, praticamente sem brigas na família, com privacidade e tranquilidade pra estudar.' Ela diz que eu me dedico pouco. Ela diz que eu estudo pouco e só na véspera da prova. Comenta que eu durmo em todas as aulas. Que eu esqueço o livro da prova do dia seguinte na escola. Que eu vou pra praia quando devia estudar. E que eu devo ser muito, mas muito inteligente pra tirar as notas que eu tiro, com esse mínimo de dedicação. Não que eu esteja dizendo que minha mãe não me aprecie, ou não fique satisfeita nunca. Não é essa a questão. A questão é que... pra que eu vou me dedicar, se não me dedicando eu já tiro notas boas? Pra que vou gastar vários anos da minha vida estudando, quando eu posso ficar com os meus amigos, namorar, me divertir. Eu não vejo brilho nesse tipo de vida. Não vejo graça. Eu iria estudar a vida inteira, me dedicar à isso, e aí... o quê? Ia ser financeiramente estável, teria um emprego respeitável, sustentaria os meus irmãos que decidiram fazer o que tiveram vontade. Mas eu não seria feliz. Não seria feliz vivendo assim. Acharia que seria um desperdício de toda a minha adolescência se eu me dedicasse ao estudo. Tem tantas coisas mais importantes na vida do que razões trigonométricas. Tem tantas coisas que deveriam ser priorizadas. Ter uma boa relação com as pessoas. Amar à cada esquina. Ser uma pessoa com caráter. De que adiantaria eu ser um gênio arrogante? Ter um trabalho que dê dinheiro, e não ter experimentado a paixão? Porque essa sociedade têm valores tão deturpados que precisamos de dinheiro pra viver, e o resto é considerado lixo. Quem resolve virar massagista, é 'um preguiçoso que não quis estudar'. Quem se diverte conversando com os amigos na aula, 'não quer nada da vida'. Quem não faz os exercícios de matemática junto com o rebanho, 'é um vagabundo'. Quem criou esses valores? Que tipo de pessoas masoquistas criaram um mundo com esse tipo de valor, que gera tanta infelicidade? Eu prefiro focar na vida. A vida no sentido original da palavra. Não aguentaria viver num escritório ao redor de quatro paredes e seguindo ordens. Quero viver a vida do jeito que me dê na telha, não do jeito que minha mãe, ou qualquer outro ache certo. Quero viajar pelo mundo com uma mochila. Ter contato com pessoas, ficar longe desse tipo de sociedade. Longe dessas coisas que são tão banais pra mim. Ser livre.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

domingo, 5 de dezembro de 2010

sábado, 4 de dezembro de 2010

Irrita

Então. Vou escrever uma parada que tava na minha cabeça há um tempão. Essa porra me irrita. Sério mesmo. Tudo, TUDO hoje em dia, fala de amor. Sério mermo cara, vai se fuder, na boa. Tem TANTOS assuntos importantes que nego não fala, tipo drogas, protesto, assassinato, estupro, qualquer coisa mano. E nego só sabe falar de amor. Puta merda. E é tudo igual. "Eu te amo mas te perdi", "eu te amo mas você nunca me amou", "eu te amo e do nada, algo aconteceu que eu não sei o que foi e nós dois fomos atropelados por um caminhão". Tá, esse último não. Mas você entendeu. Mas o que me dá mais raiva eu ainda não falei. Pior do que falar de amor, é falar levianamente de amor. PUTA MERDA, VAI SE FERRAR. Dá vontade de meter porrada naquelas pessoas que conhecem há meia hora e já dizem que amam. Tudo bem, tem alguns casos que realmente rola uma sintonia e talz, tipo eu e minha alma gêmea, mas a maioria não é assim. A maioria, nego fala que ama mas não quer dizer isso. Aff, não fode, sério mesmo. Se vai amar, ama de verdade ô viado. E depois ainda reclamam que eu "não sei amar" e que "não tenho coração". E te chamam de insensível. E foda-se.

-Porque todo mundo SÓ fala de amor hoje em dia?
(Jéssica Motta)Amor de se apaixonar ou sexo? "Bingo"
(Bruna Moura) Porque elas são carentes, a sociedade é muito cruel com as pessoas hoje em dia... isso faz com que elas mesmo que internamente precisem sempre de um pouco mais de amor, carinho, compaixão... pelo menos é isso que eu penso.
(Luisa Mascarenhas) Bom, sei la, talvez isso seja o novo vício. "Criatividade rulez"
(Vinilindo) Porque eu acho que é o unico sentimento comum em todos. Todos gostam de amar e/ou ser amado e é o que faz o mundo girar. Sem o amor, a humanidade iria acabar. Ele pode ser bastante cruel as vezes, mas faz nos mostrar que estamos vivos. "Oh...wow. But fuck you"

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

É

É engraçado que às vezes eu visito o meu próprio blog pra ver se tem posts novos...
É, não tente entender, é coisa minha, q

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Nunca

Cheguei à conclusão de que, não importa o quanto eu tente, ou prometa pra mim mesmo, nunca vou conseguir. NUNCA, JESUS CRISTO AMADO. E aí minha mãe chega em casa 10 da noite querendo saber se eu estudei matemática... nhaum mãe, nhaum estudei ._. Não é a toa que ela fica com raiva. MAS CARA, não consigo fazer nada antes da véspera do dia que é pra fazer. Seja dever de casa, estudar pra prova, trabalhos, etc. As folhas de matemática nem na véspera consigo fazer. Por falar nisso, ainda faço um post sobre o Drago, hm. Mas po, isso dá mó falta de confiança em si mesmo, q MAS EU JÁ PASSEI DEANO ENTÃO FODA-SE, AHAHAHAHA,OTÁRIOSDERECUPERAÇÃOBEIJOS

Não gosto de você

Não gosto de você. Você faz mal. Quer um conselho? Vai lá no banheiro... fecha bem a porta... tranca o basculante... ELIGAOGÁS.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

sábado, 20 de novembro de 2010

A rua

Me sinto inspirado hoje. Decidi escrever sobre tu. Ah, sei lá, foda-se. De novo, escrevo sem a esperança de que o que eu escreva altere alguma coisa. Não sei se quero exatamente que altere. Não sei se conseguiria manter, se algo mudasse. Só quero pôr pra fora. E espero que você seja inteligente o suficiente pra descobrir que estou falando com você. Anyway, aí começa:

Essa rua. Sempre soube que tinha algo de especial nessa rua. Nunca soube exatamente o quê, mas sempre teve. Sempre que passávamos por ela, eu e você, eu ficava mais alegre. Nunca soube porquê. Nunca me importei em saber. Simplesmente estávamos nós. Eu, você, e a rua. E isso já era motivo suficiente pra me deixar feliz. Nunca nem eu nem ninguém suspeitaria que, a partir daquele dia, caminharíamos juntos. Eu e você. E a rua, que estava sempre lá. Por muito tempo, caminhamos. Muito muito tempo mesmo. Um tempo que nunca vou esquecer, ou me arrepender. Olhávamos pra frente, óbvio. Senão tropeçaríamos. Mas quando olhar pra frente era assustador, e olhar pra trás, doloroso, podíamos olhar pro lado. E veríamos um ao outro. E poderíamos nos apoiar se um de nós tropeçasse. E aquilo era maravilhoso. As árvores, a rua, as lojas, os tropeços, as pessoas, nós. Mas então, em algum momento no meio do caminho, olhei pro lado. Olhei pro lado, e não vi nada. Por um instante, congelei. Olhei ao redor. Onde estaria? Chamei seu nome, e não obtive resposta. Comecei a procurar. Entre os becos e atrás das árvores. Dobrei a esquina. Andei por vários quarteirões. Procurei. Até que fiquei lá, sozinho. Eu, e a rua. Foi quando sentei, e esperei. Sentia as sombras se moverem de uma direção para a outra repetidamente. Mas eu não me moveria. Não daria um pio. Continuaria ali. Esperando. Sentindo o vento bater contra a minha cara, e a chuva molhar minha cabeça. Até que consegui. Achei. Rápido como um lance de vista. De súbito, levantei e corri. Corri naquela direção. Em sua direção. E foi quando, sem olhar para trás, você atravessou. Corri atrás de você, mas, por um momento, um mísero instante, hesitei. Voltei a correr o mais depressa que pude, e não vi o carro. Ele deu uma freada brusca e por pouco não me atingiu. E eu fiquei ali. Congelado. Um estorvo no meio da Leite Leal. Foi quando percebi: já não era possível te alcançar.

Música

A música. Muito mais do que uma palavra. Muito mais que três sílabas. Muito mais que acordes e letras. A música é uma forma de expressão. Músicas dizem tudo, ou nada. Músicas fazem com que as pessoas pensem. Músicas tornam sonhos reais. Músicas trazem de volta memórias, e coragem à corações abalados. Músicas acolhem, e reprimem.Músicas criam desejos. Músicas seduzem, e provocam. Nada mais apropriado então, do que colocar um grande trecho de uma das minhas preferidas, pra me expressar.

....Once it was so right
when we were at our high
waiting for you in the bathroom at night
I knew I hadn't met my match
but every moment we could snatch
I don't know why I got so attached
it's my responsability
Yeah you don't owe nothing to me
but to walk away I have no capacity
She walks away
the sun goes down
She takes the day, but I'm grown
and in your way
In this blue shade
My Tears Dry on Their Own
I don't understand
why do I stress a woman
When there's so many bigger things at hand?
we could have never had it all
We had to hit a wall
so this is a inevitable withdraw
Even if I stop wantin' you
the perspective pushes true
I'll be some next woman's other man soon
(...)
I wish I could say no regrets
and no emotional debts
Cuz' as we kissed goodbye, the sun sets
so we are history
Your shadow covers me
the sky above a blaze, only lovers see
She walks away
the sun goes down
She takes the day, but I am grown
and in your way
My deep, shade
My Tears Dry on Their Own
(...)

Amy Winehouse - Tears Dry on Their Own

"...Don't pretend you give a shit, you motherfuckin' hypocrite..."

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Fechar os Olhos

Honestamente, não perderei meu tempo fazendo 'guerrinha de blog', isso seria patético. O que eu vou perder meu tempo é postando isso, porque você não vai me ouvir de outra forma. Eu sei, eu te conheço. Há bastante tempo, por sinal. Queria me explicar um pouco, porque aparentemente você não entendeu muito bem o que eu quis dizer. Ou eu não me expressei bem. Não faz muita diferença, não vou ficar botando culpa, nem em mim nem em você. Já disse pra você que te conheço há muito tempo, e blah blah, e você é importante, e todo esse clichê que todos nós já estamos cansados de escrever. Então não me superestime. Eu não sou de aço. Não é uma coisa tão fácil ver você com dor e não poder fazer nada. Não é fácil atender suas ligações e tentar te consolar. A sua tristeza não é fácil de se ver. E se torna ainda mais agoniante eu não saber o motivo. Repetidamente te disse pra contar comigo. Repetidamente te disse pra se abrir, pois estaria lá para você. Mas tenha em mente que você não é a única que sofre com os seus problemas. Tenha em mente que pessoas que se preocupam com você, ficam tristes ao te ver triste. E elas não sabem o motivo. Eu não sei o motivo. Me deixou com raiva eu não saber a raiz do problema. Infelizmente. Mas me desculpe, não foi o melhor jeito de agir. Nunca é. Ninguém é perfeito. Ridículo, deixei o texto sentimental demais. Mas foda-se também. A mensagem que quero passar é simples e curta. Quando você sofre, não sofre sozinha. Mas quando você sofre, julga. Não julgue. Todos sofrem. Mas afinal, defina-me a confiança.

sábado, 13 de novembro de 2010

Demorei

“A vida ensinou a dizer adeus às pessoas que eu amo, sem tirá-las do meu coração”

-Charles Chaplin

Demorei. Bastante. Mas acho que agora, já consigo juntar toda aquela massa e transformar em algo que seja de fácil compreensão. Um texto. Meu texto. E eu sei que você vai ler. Talvez por causa disso eu esteja hesitando tanto em chegar ao que quero falar. Mas não posso mais adiar. Não quero. Não vou. Quando a gente adia, as coisas esfriam, e esquecemos do que queríamos dizer. Não quero esquecer. Quero falar tudo aqui e agora, que estou com tudo na cabeça. Por favor perdoe-me se parecerei egoísta. Juro que não é minha intenção. Deveria querer que você fosse feliz de qualquer forma. Deveria ficar feliz por você estar feliz. Mas não consigo. De novo, me desculpe. Sei que estou sendo egoísta, mas não consigo evitar. Eu só sinto a sua falta. Bastante. Não sei se você chega a ter a menor ideia do quanto. Perdoe a minha casca grossa, na verdade me importo com você. Muito. Escrevo esse texto pra tentar por pra fora e deixar você sem dúvidas disso. Realmente, é só o que quero. Que você não tenha dúvidas. Meu texto te dirá o que eu não consegui naquele dia. Sinto a sua falta. Merda, não consigo parar de dizer isso. Talvez eu só queira te dar uma noção do quanto. Você tem que ser feliz, você DEVE ser feliz, e não quero que o que quer que eu diga aqui te deixe preocupado comigo.  Eu só queria que você fosse feliz... um pouco mais perto. De todas as maneiras. Treze anos é bastante tempo. Nesse momento, não sei mais o que fazer. Se devo te esperar e receber da mesma forma carinhosa, ou se devo me desprender, porque sei que você não vai mais estar tanto aqui. Me dá raiva. Quando quero te receber, sofro por você não estar perto. Quando quero me desprender, sofro por achar que estou te tratando de uma forma que você não merece. Você afinal não fez nada de errado. Nada que pudesse ter culpa. Queria que se você fosse embora, que fosse de uma vez. Que não demorasse assim, porque a dor é do tamanho de um prédio. E essas palavras, que para ti podem parecer tão cheias de ódio, são apenas tristes. Banhadas em lágrimas silenciosas e contidas. Por favor, perdoe-me. Sei que é porque sou egoísta e não consigo compreender.

“A casa sem ele vai ser um tédio...”




quarta-feira, 10 de novembro de 2010

À Luz de Velas

Blah blah, esse é um texto que eu fiz pruma redação de escola, mas não deixa de ser um texto ._. Além do mais, eu gostei bastante dele, e ele deu medin no vini que eu sei, HÁ! Agradecimentos especias à Marcella que me ajudou a fazer o texto, hm

À luz de velas

Desperta. Suor escorrendo-lhe a testa. O travesseiro encharcado. Está escuro. O único som que ouve é o dos galhos das árvores, batendo contra a janela de vidro. Com cuidado, coloca os pés nas tábuas de madeira do chão, que rangem sob seu peso. Olha pela janela. Vê apenas a rua, abandonada por seus moradores. A luz fraca e vacilante de um poste iluminava a calçada e as copas das árvores, fazendo-as lançarem sombras na rua. Abre a janela. Sente a brisa fria do mar batendo contra seu rosto. Sempre amou o mar. Desde criança, quando seu pai a levava para pescar e ver o pôr do sol. Mas isso já não era mais possível.
Perde-se em seus pensamentos, e, ao mesmo tempo, algo começa a roçar sua consciência. Não de uma forma brusca, mas vai gradualmente tomando forma. É um som. Sua mente vai lentamente acordando e prestando cada vez mais atenção no som, que fica mais forte. Logo, se torna reconhecível. São passos. Passos, batendo contra a madeira. Sua respiração acelera, e o vento para de soprar. O poste na rua, finalmente cede à idade, e apaga. De repente, sente uma queda de temperatura. Está frio. Muito frio. Fumaça começa a sair de sua boca à cada suspiro. Logo, ela percebe. Está sozinha. Não, sozinha não. Os passos estão lá também.
Caminha para a porta. Sente um aperto no estômago. Seu coração não sossega. Como se, a qualquer momento, fosse cansar-se de bater tanto. A cada passo que dá, a madeira range, como se para delatá-la. Coloca as mãos na maçaneta, e sente o metal frio em contato com a pele, como se para roubá-la do calor que lhe resta. Lentamente, gira a maçaneta, e empurra a porta. Um corredor. Olha para os lados, para certificar-se de que todos os cômodos estão no lugar certo. O banheiro à sua frente, o quarto de hóspedes à direita, e à esquerda um outro corredor que leva à sala de estar e à cozinha. Alivia-se. Está em casa.
Vira-se de volta para o quarto, dizendo a si mesma para tentar dormir. Porém, antes de dar o primeiro passo, nota uma luz passando rapidamente, quase que despercebida, pelo corredor, em direção à sala. Congela. Há alguém em sua casa. Procura, num olhar rápido pelo quarto, algo que possa usar. Qualquer coisa. Encontra seu isqueiro e o braço solto da cadeira. Com o mesmo cuidado que da primeira vez, caminha até a porta, e olha pelo corredor. Os passos continuam. Encosta-se na parede e se aproxima do final do corredor. Os passos param. Assim como os seus. Estica o pescoço e observa a sala. Televisão, cadeira, armário e janela. Não há nada ali. Continua seu caminho até a cozinha. Conforme se aproxima, nota algo. A cozinha. Não está escura. A luz fraca e crepitante de uma vela ilumina precariamente o cômodo. Uma vela? Não era possível, ela havia apagado ao terminar de jantar. Ou simplesmente teria esquecido, pensou. Não é muito difícil. De qualquer forma, caminhou até a vela para apagá-la. Porém, ao se aproximar da mesa, um pensamento amaldiçoado passou por sua cabeça. De quem eram aqueles  passos? Numa tentativa desesperada de conseguir ajuda, abriu a boca para gritar, somente para no mesmo instante sentir a vida esvaindo-se como areia por entre os seus dedos, tão rápido quanto um lance de vista. Sua visão ficou embaçada, e não era mais capaz de controlar seus movimentos. Não pôde evitar cair no chão.. Não pôde deixar de observar a figura que abria a porta de sua casa, somente para fechá-la logo em seguida. Não pôde deixar de ouvir os passos, primeiro altos e claros, mas depois esvaindo-se. Até cessarem.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

o/

Jesus, meu blog já tem 1021 visitas, ain que orgulho D: Muito obrigado à essas 8 pessoas que ficaram clicando no botão 'atualizar' várias vezes por dia pra me deixar mais feliz, conseguiram. Também gostaria de agradecer à academia. Aê leitores, continuem fazendo o seu trabalho maravilhoso que eu faço o meu podre. Obrigado, tenha uma boa tarde o/

domingo, 7 de novembro de 2010

Prostitutas

Eu meio que vou pegar a ideia da menina do blog da Diana pra falar sobre prostitutas, acho que o nome da garota é Lara ou algo do tipo. Não te plagiei Lara, como eu já disse, sua obra marcou minha vida q, inclusive tô colocando créditos a você aqui (se é que esse é mesmo o seu nome)

Não cara, qual o problema das pessoas? Porque tanto preconceito com as prostitutas? A prostituta é a mulher que trabalha de noite ganhando dinheiro por fazer sexo, agora me diz. QUAL O PROBLEMA? Cara, sexo, se for seguro, é saudável, além do mais, é muito bom ._. Qual o problema da mulé trepar por dinheiro? Vai que ela não conseguiu fazer mais nada, a maioria também não tá lá porque quer. E os velhos, os acabados e os que ninguém quer, se não tivessem as prostitutas, como que eles iam fazer? Viver sem sexo pro resto da vida NÃO é uma opção legal pra ninguém. Enfim, o texto todo é só uma enrolação pra postar uma imagem mtmt boa que eu achei outro dia enquanto tentava descobrir porque a PORRA DO MEU JOGO não tá pegando aqui no PC.




HSAUHSAUHSAUHUASHSAU, RULEZ

Sua escrita

A sua escrita é...

Impressionante. Simplesmente é. Não são necessários motivos, ou razões. Impressionante o modo como ela faz pensar. Impressionante o modo como me surpreendi comigo mesmo quando, repleto de opiniões formadas e de raiva, sua escrita me fez parar por um instante e imaginar. Imaginar como seria pra você. Como se, por um instante, eu pudesse te compreender. Por um instante, como se eu entendesse suas dores, e visse pelo seu ponto de vista. Como se todos os xingamentos e brigas sumissem do nada. Porque, na sua escrita, é como se você transmitisse os seus sentimentos. Aquelas palavras, já não são simplesmente palavras. São as suas palavras. E sendo suas, estão carregadas dos seus sentimentos. Suas energias. E elas moldam o mundo ao redor delas. Como se o mundo fosse algo líquido, maleável. Eu escrevo isso aqui sem a esperança de o que eu escreva altere alguma coisa. Sem a esperança de que mude algo. Sei que não fará a menor diferença. E mesmo que fizesse, eu provavelmente estaria inseguro demais pra tentar. Falo de você para que você não saiba que ainda sinto algo. Mas ainda me lembro. Lembranças que espero que um dia sejam igualmente valiosas para você. De qualquer forma, por agora, eu deixo você rir um pouco de mim, alguém que pra você é tão desimportante e insignificante.

sábado, 6 de novembro de 2010

...

Foram os 4 minutos e 12 segundos mais longos da minha vida.

Acentos

CARALHO, MERDA, CU. Meu teclado resolveu dar alouka e EU  NÂO CONSIGO MAIS COLOCAR ACENTOS NAS PORCARIAS, PORRA! Serio, isso t.a uma merda. E o pior, 'e que todas as teclas de acentos estáo trocadaaaaassss D???? NÂO D{A NEM PRA ESCREVER ASSIM DEUS DO CEU, vou me matar, q
Isso mostra o quanto os acentos são importantes na vida de um idiota com um blog. AAAH, CONSEGUI, VOLTEI, VOU USAR TODAS AS PALAVRAS COM ACENTOS QUE EU CONHEÇO AGORA.
...
É, tá foda.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Agora

Ok, isso merece um post, hehehe. É incrível como eu consigo me surpreender comigo mesmo tantas vezes nessa vida. É, eu devo ser foda mesmo né? NÃO! EU ME SURPREENDI DO JEITO ERRADO D: Aí vai o meu texto, que foi mais um monólogo também inspirado pelo texto da Lauraciumentake

Ah, fuck. Acalme-se. Organize os pensamentos. Respire normalmente. Normalmente... Normalmente, porra! Ok, estamos chegando à algum lugar. Não, não estamos! Estamos no ponto de partida, otário! Ah, deus. Lembre-se que você é uma pessoa que sabe o que quer. Lembre-se que você é uma pessoa sincera, que fala tudo na cara de todos. Lembre-se que você não é de ter medo, ou ainda mais...ainda mais... vergonha. Urgh. Qual a dificuldade então de dizer algo tão simples? Você não sabe nem se vai ser levado a sério...ok, você sabe. Mas porra! Você consegue, vombora Matheus, cadê sua atitude? Sua vontade de tomar decisões? Ah, fuck. A única vez que isso aconteceu foi quannahaanão, não tem nada a ver. Você sabe o que quer. Sabe o que quer falar agora. Então acalme-se, organize os pensamentos, e respire normalmente. É agora.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

PUTA MERDA

PUTA MERDA CARA, QUE RAIVA PORRA CU. EU TINHA A IDEIA PRUM TEXTO TUDO BONITINHO E LINDO, AÍ VAI EU VOU ESCREVER A PORRA E ESQUEÇO CARALHO. Vai tomar no cu, sério mesmo, tô puto.

Caraca

Caraca cara, 821 visitantes, que fodinha. Vombora gente, vou continuar postando pra que vocês me ajudem a chegar no 1000. É, eu sei que eu devo tar falando com três pessoas que visitam o meu blog várias vezes por dia pra aumentar o numerozinho, mas enfim

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

"Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante."

A partir de agora, nunca mais como carne de raposa.
"-Não demores assim, que é exasperante. Tu decidiste partir. Então vai!
Pois ela não queria que ele a visse chorar.
...
Era uma flor muito orgulhosa."

Aí gente, to indo ali morrer só um pouquinho e já volto.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Estrelas

Ontem à noite, estava frio. Meus pés congelavam. O vento cortante vindo do mar batia à porta de vidro, fazendo um barulho alto que me impedia de dormir, embora parecesse não surtir efeito sobre o seu sono. A gata encolhia-se encima de meus pés, numa tentativa inútil de se aquecer. As pessoas da casa não emitiam barulho a não ser o da minha respiração, que naquele momento acelerava. Aquele quarto não me era familiar. Só havia um motivo para eu estar ali, e ele estava ao meu lado. Estava escuro. Eu não gosto muito de escuro. Eu queria me virar e dormir olhando pra você, mas temia que isso te fizesse acordar. Aquela cama não foi feita pra duas pessoas. Não sei porque você insistiu em dormirmos juntos... Não que eu esteja reclamando, só não é muito normal. De repente, como se pra me tirar de meus pensamentos, você inconscientemente joga seu braço por cima de mim e me aperta contra seu corpo. O escuro já não era mais o responsável pela minha respiração acelerada. O frio também desaparecera, dando lugar a um calor cada vez mais forte. Não podia ficar mais ali, já estava começando a suar. Com cuidado, tirei seu braço de cima de mim e lentamente fui caminhando para a varanda. A porta de vidro gemeu ao ser aberta, mas foi o suficiente apenas pra te fazer se mexer um pouco e ocupar o lugar onde eu estava. Caminhando pela varanda, o frio voltava a incomodar, mas eu precisava olhar as estrelas. Sentei no parapeito da varanda e apoei meus pés nas telhas. Olhei para o alto e comecei a dar à cada estrela uma razão para eu te querer tanto.
...
Faltaram-me estrelas.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quanto mais

Quanto mais eu conheço as pessoas, mais eu amo meu cachorro...

...É, ou não.

Vai tomar no cu, Vini

Cara, o Vinilindo quer que eu escreva na porra do blog. Não, sério, ele tá literalmente me mandando escrever no blog. Tipo a expressão 'ela pôs a bunda na minha cara e cagou, literalmente' '-Literalmente?' '-Não cara, que nojo.' Poisé. Se você entendeu alguma coisa desse exemplo, por favor me explique. Que nem aquela piada dos pinguins. Tinham dois pinguins num ice berg, um deles se chamava Pinguim e o outro Pinguim Doce-de-Leite. Um dia o ice berg se partiu, e um falou pro outro "Tchau Pinguim!" e o outro "Tchau Pinguim Doce-de Leite"... acabou....ahhahahahaha, adorei. E porra, eu falando com o Vini:
Vini diz:
 hahahahahahahahahhahahaha
 faz me rir!
Katheus diz:
 o que faz-te rir?
Vini diz:
 "você que tá viciado"
 ahahahahahah
Katheus diz:
 mas você tá mesmo ._.
 você que quer que eu poste descontroladamente
 eu tenho uma vida, tá
Vini diz:
 hahahaha
 muito engraçado
... Vai tomar no cu Vini
"Oi, meu nome é Dave Doidão, mas pode me chamar de Dave Doidão. Porque eu pus uma foto de pinguins no texto 'vai tomar no cu, vini'? PORQUE EU SOU DOIDÃÃÃÃÃOOOOOOO"

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Vinilindo nnnn

"Matheus, você sente pouquinha raiva. Se eu fosse fazer um texto sobre o ódio, ficaria mt mais assustador"
"Hahahah, faça então, quero ver."
"... Meu texto começou com 'EU QUERO FERIR TODOS VOCÊS'..."
"Simpático"

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Amor, mordidas e o caralho à quatro

Heh, eu adoro esse texto, hahahah, é meio antigo, mas anyway.



Amor? Não, isso não me parece o suficiente pra descrever. Paixão? Vício? Necessidade? Heh. Deve chegar mais perto. Mas a verdade é que não tem palavras pra descrever a gente. Chega a parecer loucura, e ninguém entende nada, mas sentimentos não precisam de motivos, nem desejos de razão. Muito menos os meus. Só saber que tô perto de você já me deixa ansioso, pensando em quando vamos nos encontrar. Te ver me deixa tentado, já que eu sei que em breve terei um pedaço de você só pra mim. Ouvir falar de você me deixa quase que extasiado, me faz imaginar você perto de mim e eu consigo sentir o seu cheiro viciante invadindo o meu corpo e a minha mente, como uma droga. Mas o melhor de tudo, é quando estamos sozinhos. Quando eu não preciso te dividir com ninguém, já que todos te querem à todo momento. Atrás de portas fechadas, só você e eu. Tirar o que quer que esteja te cobrindo e incomodando, pra que eu possa te sentir melhor. Passar a mão por você antes de dar a primeira mordida. Você se derretendo ao simples toque da minha boca. Eu me deleitando simplesmente por te morder, sentindo o seu gosto doce me dominando e bloqueando meus sentidos. Heh. Eu amo...diamante negro.

Dor na Perna

Aaai, caralhoo, eu to com uma puta dor na perna. Sério mesmo, pra que dor na perna quando a gente tá crescendo? Não podia ser de uma forma não-dolorida? Os seres humanos agradeceriam

domingo, 17 de outubro de 2010

FEFA ASSASSINA

FEFA ASSASSINAAAA, GRAAAWRR!! Não cara, sério, a Fefa tá me saindo uma grande psicopata esses dias. Eu fiz o meu post sobre o 'Nosso ódio' e talz, bonitinho, perguntei pra ela se ela gostou. Ela disse que deu medo, e que ela achou muito muito bom, e me pediu pra fazer mais textos assim, de coisas ruins... tenso, muito tenso ._. Depois ela disse que ela gosta desse tipo de coisa, e que o alvo dela era eu. Eu fiquei com medo. E depois ela me pediu pra fazer um texto sobre a FEFA ASSASINAAAAAAAAAAAAAA, SHAUHSAUHSAUSAUHSAUHSAUSAUAH. Aiai, adoro. Fefa, controle seus instintos.
 Fefa depois de ser contrariada /\

Pedro

CARACAAAAAAAAA PEDROOOOOO, TEAMOAMOAMAAMOAMOAMO. MUITO SÉRIO. Cara, o meu irmão Pedro conseguiu mudar a língua do blog de Alemão pra Português, valeeuu Pedroooo, estou em dívida eterna com você.
Pedro e seu côco.

Nosso ódio

Aí, só pra constar, de vez em quando eu vou ter vontade de fazer uns textos mais 'dark' e colocar eles no blog. Afinal, o mundo não é feliz o tempo todo, hehe. Enfim, esse é um deles, e é ficcional ok, não sou um assassino psicopata serial killer.

Nosso ódio...
Por tantos anos, eu odiei...
Odiei eles, odiei você, odiei e odiei até eu me cansar de tanto odiar... Quantos dos meus amigos já caíram? Foram prum lugar do qual jamais voltarão?
O ódio deles é todo meu...
Mais uma vez, eu pego a minha faca...
Meu alvo é você...

Jogos de Terror

Caraca cara, jogos de terror são muito fodas, sem noção. Pra quem conhece, eu to jogando o Resident Evil 3 mano, o 3, hahahahah, nada desses modernos de playstation 7 e de wii, o meu é de PC mesmo. E cara, eu baixei o 1 e o 2, zerei os dois e agora tô no 3, e ainda não me canso de jogar nunca, hahahah. Sério, no 1 eu contei 13 paradas cardíacas, no 2 foram 7 e no 3 até agora 5 e contando, hehe. Eu já combinei de trazer uma galera aqui pra jogar e a Diana, a Camilla e a Fátima morreram jogando, hahahah, foi mt engraçado. Enfim, só pra dizer que eu devo ser um masoquista mesmo pra jogar esses jogos que eu levo tanto susto.
Esse é o Nemesis, do Resident Evil 3 que eu to jogando. Ele é um puto que me caça o jogo inteiro.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Cara,

Cara, acabei de perceber que eu falo muito 'cara,' pra começar um texto ou frase.
É cara, tá foda.

Ninguém

Cara, ninguém comenta nos meus textos, e o número de razões pelas quais eu vivo já aumentou pra 120 ._.
Isso é bom ou ruim exatamente?

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

naimmynaimmynaimmynaimmynaimmynaimmynaimmynaimmynaimmynaimmynaimmynaimmy

Simpático né, o título do texto é naimmy e eu vou falar da Laura.É que a Laura e a Paula sentem ciumes da Naimmy...
Olha só, Laura e Paula rima, hahahaahah, Laura e Paula, Laura e Paula, Laura e Paula, hahahahahah, ok, parei.
A Laura é um ser muito carente. Ela adora os meus sóis que brilham e que eu fale dela no meu blog. Mal ela sabe que depois eu vou cobrar, hahahaah...falei isso alto? Enfim, a Laura é muito legal porque ela deixa eu levar pessoas conhecidas e desconhecidas pro play dela que também é muito legal, e ela ouve todas as minhas histórias, mesmo as que ninguém quer ouvir. E ela tá muito gorda, não sei como passa pela porta.
É noix Laura

Paula

A Paula sente muito ciúme da Naimmy porque eu falo dela (Naimmy) o tempo todo, então a partir de agora vou falar mais da Paula.

Esqueci

Cara, eu ia falar alguma coisa sobre a Naimmy, mas esqueci o que era...

Bonitinho de Latás

Cara, finalmente consegui por a porra da foto, que eu descobri que tava no MEU orkut, hhahahahahaahh, Matheus MUITO mongol, hahaha. O blog ficou bonitinho de latás.

Tenha uma boa tarde

Nina, tá mt dificíl de seguir seu blog, eu aperto lá o botãozinho mas não aparece meu nome nem minha foto do perfil do blogger, aparece aquela coisa de quando a pessoa não tem foto e o meu e mail. Se quiser me ajudar, aceito e agradeço desde já, obrigado pelo seu tempo, tenha uma boa tarde.

Blog da nina -> http://algumacoisapode.blogspot.com/

Hoje

Cara, sério, hoje tinha tudo pro dia ser feliz e dar certo. O sol brilhava, os pássaros cantavam, e eu fiquei com vontade de ir pra praia. MAS TÁ TODO MUNDO OU DORMINDO OU NA AULA PORRAA, COMOFASS? Não cara, sério, porque justo quando faz sol, nego dorme. DORME, CARALHO. Tudo bem, adoro dormir, mas porra, tá sol féladapota, não tem ninguém pra ir pra praia comigo D:
Olha como o sol brilhava /\

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Eingestellt von Tic tac de laranja um



Curtos e aleatórios

Adoro postar textos curtos e aleatórios, hehe.

Ok

Ok, não coloquei o fundo do blog porque não sei mexer nisso. Se alguém quiser me ajudar, agradeço. AH PERAI, ACHEI. Mas a porra da Diana182 amor da minha vida tirou a foto que eu queria do kut dela. A única vez que eu preciso de uma foto do orkut dela, e ela tira. Sacastragem minha vida, sacastragem.

PRONTO

PRONTO, AGORA NÃO SEI MAIS COMO VOLTAR PRA TELINHA DE EDITAR A PORRA DO BLOG.

Escrever

Enfim, depois de um monte de postagens inúteis, vamos à razão de escrever, agora falando um pouquinho mais sério, mas não se acostumem.

-Escrever. Porquê escrever? Ah cara, não faço idéia, além do mais, pra quê quebrar a cabeça com isso? Escrevo porque gosto de escrever, e ainda bem que eu tenho liberdade de fazer coisas que eu gosto ._. De qualquer forma, como já disse no blog antigo que eu dividia com a Naimmy mas ela me expulsou e só criou esse pra mim por pena mas sem tanta pena assim já que colocou as paradas em Alemão*respirarespira*, nenhum dos meus textos é uma ilha. Issaê. Nenhum deles é livre de influências externas, então se você vir alguma frase ou ideia (que não tem mais acento, ainda faço um texto sobre isso, hm) que seja parecida com seu texto/jogo/filme/filme pornô, não me encha o saco, fique feliz pois sua obra marcou minha vida q. De qualquer forma, escrevo sem a esperança de que o que eu escrevo altere algo, não altera em nada. Até porque, no fundo, acho que algumas das coisas não quero alterar, só falar mesmo e blah. Puf

Só agora

Não cara, foi muito engraçado, porque tipo. A Naimmy fez esse link pra mim há um tempo já, e só agora resolvi escrever nele, hehehe, enfim. Aí eu tinha esquecido o link do blog. Tinha esquecido o link, o nome, tudo. Eu já tava até desistindo de escrever nessa porra quando eu tive a brilhante idéia de ir no site do blogspot e colocar meu nome e senha. E puf, eu tava lá. Mas essa parada é muito dificíl de mexer, vô te contar, ainda não consegui tirar dessa porra de alemão. OUVIU NAIMMY?

Alemão

Cara, a Naimmy colocou o blog em alemão cara, ALEMÃO! QUEM ENTENDE ALEMÃO, PORRA? E agora não tô conseguindo mudar, tá feliz, Naimmy? TÁ FELIZ, PORRA?

Primeira postagem, hamm

Ah tá, foda-se. Odeio ter que escrever coisas pra dizer sobre que coisas vou escrever. Sério mesmo. Porque tô escrevendo então?