segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Nunca

Cheguei à conclusão de que, não importa o quanto eu tente, ou prometa pra mim mesmo, nunca vou conseguir. NUNCA, JESUS CRISTO AMADO. E aí minha mãe chega em casa 10 da noite querendo saber se eu estudei matemática... nhaum mãe, nhaum estudei ._. Não é a toa que ela fica com raiva. MAS CARA, não consigo fazer nada antes da véspera do dia que é pra fazer. Seja dever de casa, estudar pra prova, trabalhos, etc. As folhas de matemática nem na véspera consigo fazer. Por falar nisso, ainda faço um post sobre o Drago, hm. Mas po, isso dá mó falta de confiança em si mesmo, q MAS EU JÁ PASSEI DEANO ENTÃO FODA-SE, AHAHAHAHA,OTÁRIOSDERECUPERAÇÃOBEIJOS

Não gosto de você

Não gosto de você. Você faz mal. Quer um conselho? Vai lá no banheiro... fecha bem a porta... tranca o basculante... ELIGAOGÁS.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

sábado, 20 de novembro de 2010

A rua

Me sinto inspirado hoje. Decidi escrever sobre tu. Ah, sei lá, foda-se. De novo, escrevo sem a esperança de que o que eu escreva altere alguma coisa. Não sei se quero exatamente que altere. Não sei se conseguiria manter, se algo mudasse. Só quero pôr pra fora. E espero que você seja inteligente o suficiente pra descobrir que estou falando com você. Anyway, aí começa:

Essa rua. Sempre soube que tinha algo de especial nessa rua. Nunca soube exatamente o quê, mas sempre teve. Sempre que passávamos por ela, eu e você, eu ficava mais alegre. Nunca soube porquê. Nunca me importei em saber. Simplesmente estávamos nós. Eu, você, e a rua. E isso já era motivo suficiente pra me deixar feliz. Nunca nem eu nem ninguém suspeitaria que, a partir daquele dia, caminharíamos juntos. Eu e você. E a rua, que estava sempre lá. Por muito tempo, caminhamos. Muito muito tempo mesmo. Um tempo que nunca vou esquecer, ou me arrepender. Olhávamos pra frente, óbvio. Senão tropeçaríamos. Mas quando olhar pra frente era assustador, e olhar pra trás, doloroso, podíamos olhar pro lado. E veríamos um ao outro. E poderíamos nos apoiar se um de nós tropeçasse. E aquilo era maravilhoso. As árvores, a rua, as lojas, os tropeços, as pessoas, nós. Mas então, em algum momento no meio do caminho, olhei pro lado. Olhei pro lado, e não vi nada. Por um instante, congelei. Olhei ao redor. Onde estaria? Chamei seu nome, e não obtive resposta. Comecei a procurar. Entre os becos e atrás das árvores. Dobrei a esquina. Andei por vários quarteirões. Procurei. Até que fiquei lá, sozinho. Eu, e a rua. Foi quando sentei, e esperei. Sentia as sombras se moverem de uma direção para a outra repetidamente. Mas eu não me moveria. Não daria um pio. Continuaria ali. Esperando. Sentindo o vento bater contra a minha cara, e a chuva molhar minha cabeça. Até que consegui. Achei. Rápido como um lance de vista. De súbito, levantei e corri. Corri naquela direção. Em sua direção. E foi quando, sem olhar para trás, você atravessou. Corri atrás de você, mas, por um momento, um mísero instante, hesitei. Voltei a correr o mais depressa que pude, e não vi o carro. Ele deu uma freada brusca e por pouco não me atingiu. E eu fiquei ali. Congelado. Um estorvo no meio da Leite Leal. Foi quando percebi: já não era possível te alcançar.

Música

A música. Muito mais do que uma palavra. Muito mais que três sílabas. Muito mais que acordes e letras. A música é uma forma de expressão. Músicas dizem tudo, ou nada. Músicas fazem com que as pessoas pensem. Músicas tornam sonhos reais. Músicas trazem de volta memórias, e coragem à corações abalados. Músicas acolhem, e reprimem.Músicas criam desejos. Músicas seduzem, e provocam. Nada mais apropriado então, do que colocar um grande trecho de uma das minhas preferidas, pra me expressar.

....Once it was so right
when we were at our high
waiting for you in the bathroom at night
I knew I hadn't met my match
but every moment we could snatch
I don't know why I got so attached
it's my responsability
Yeah you don't owe nothing to me
but to walk away I have no capacity
She walks away
the sun goes down
She takes the day, but I'm grown
and in your way
In this blue shade
My Tears Dry on Their Own
I don't understand
why do I stress a woman
When there's so many bigger things at hand?
we could have never had it all
We had to hit a wall
so this is a inevitable withdraw
Even if I stop wantin' you
the perspective pushes true
I'll be some next woman's other man soon
(...)
I wish I could say no regrets
and no emotional debts
Cuz' as we kissed goodbye, the sun sets
so we are history
Your shadow covers me
the sky above a blaze, only lovers see
She walks away
the sun goes down
She takes the day, but I am grown
and in your way
My deep, shade
My Tears Dry on Their Own
(...)

Amy Winehouse - Tears Dry on Their Own

"...Don't pretend you give a shit, you motherfuckin' hypocrite..."

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Fechar os Olhos

Honestamente, não perderei meu tempo fazendo 'guerrinha de blog', isso seria patético. O que eu vou perder meu tempo é postando isso, porque você não vai me ouvir de outra forma. Eu sei, eu te conheço. Há bastante tempo, por sinal. Queria me explicar um pouco, porque aparentemente você não entendeu muito bem o que eu quis dizer. Ou eu não me expressei bem. Não faz muita diferença, não vou ficar botando culpa, nem em mim nem em você. Já disse pra você que te conheço há muito tempo, e blah blah, e você é importante, e todo esse clichê que todos nós já estamos cansados de escrever. Então não me superestime. Eu não sou de aço. Não é uma coisa tão fácil ver você com dor e não poder fazer nada. Não é fácil atender suas ligações e tentar te consolar. A sua tristeza não é fácil de se ver. E se torna ainda mais agoniante eu não saber o motivo. Repetidamente te disse pra contar comigo. Repetidamente te disse pra se abrir, pois estaria lá para você. Mas tenha em mente que você não é a única que sofre com os seus problemas. Tenha em mente que pessoas que se preocupam com você, ficam tristes ao te ver triste. E elas não sabem o motivo. Eu não sei o motivo. Me deixou com raiva eu não saber a raiz do problema. Infelizmente. Mas me desculpe, não foi o melhor jeito de agir. Nunca é. Ninguém é perfeito. Ridículo, deixei o texto sentimental demais. Mas foda-se também. A mensagem que quero passar é simples e curta. Quando você sofre, não sofre sozinha. Mas quando você sofre, julga. Não julgue. Todos sofrem. Mas afinal, defina-me a confiança.

sábado, 13 de novembro de 2010

Demorei

“A vida ensinou a dizer adeus às pessoas que eu amo, sem tirá-las do meu coração”

-Charles Chaplin

Demorei. Bastante. Mas acho que agora, já consigo juntar toda aquela massa e transformar em algo que seja de fácil compreensão. Um texto. Meu texto. E eu sei que você vai ler. Talvez por causa disso eu esteja hesitando tanto em chegar ao que quero falar. Mas não posso mais adiar. Não quero. Não vou. Quando a gente adia, as coisas esfriam, e esquecemos do que queríamos dizer. Não quero esquecer. Quero falar tudo aqui e agora, que estou com tudo na cabeça. Por favor perdoe-me se parecerei egoísta. Juro que não é minha intenção. Deveria querer que você fosse feliz de qualquer forma. Deveria ficar feliz por você estar feliz. Mas não consigo. De novo, me desculpe. Sei que estou sendo egoísta, mas não consigo evitar. Eu só sinto a sua falta. Bastante. Não sei se você chega a ter a menor ideia do quanto. Perdoe a minha casca grossa, na verdade me importo com você. Muito. Escrevo esse texto pra tentar por pra fora e deixar você sem dúvidas disso. Realmente, é só o que quero. Que você não tenha dúvidas. Meu texto te dirá o que eu não consegui naquele dia. Sinto a sua falta. Merda, não consigo parar de dizer isso. Talvez eu só queira te dar uma noção do quanto. Você tem que ser feliz, você DEVE ser feliz, e não quero que o que quer que eu diga aqui te deixe preocupado comigo.  Eu só queria que você fosse feliz... um pouco mais perto. De todas as maneiras. Treze anos é bastante tempo. Nesse momento, não sei mais o que fazer. Se devo te esperar e receber da mesma forma carinhosa, ou se devo me desprender, porque sei que você não vai mais estar tanto aqui. Me dá raiva. Quando quero te receber, sofro por você não estar perto. Quando quero me desprender, sofro por achar que estou te tratando de uma forma que você não merece. Você afinal não fez nada de errado. Nada que pudesse ter culpa. Queria que se você fosse embora, que fosse de uma vez. Que não demorasse assim, porque a dor é do tamanho de um prédio. E essas palavras, que para ti podem parecer tão cheias de ódio, são apenas tristes. Banhadas em lágrimas silenciosas e contidas. Por favor, perdoe-me. Sei que é porque sou egoísta e não consigo compreender.

“A casa sem ele vai ser um tédio...”




quarta-feira, 10 de novembro de 2010

À Luz de Velas

Blah blah, esse é um texto que eu fiz pruma redação de escola, mas não deixa de ser um texto ._. Além do mais, eu gostei bastante dele, e ele deu medin no vini que eu sei, HÁ! Agradecimentos especias à Marcella que me ajudou a fazer o texto, hm

À luz de velas

Desperta. Suor escorrendo-lhe a testa. O travesseiro encharcado. Está escuro. O único som que ouve é o dos galhos das árvores, batendo contra a janela de vidro. Com cuidado, coloca os pés nas tábuas de madeira do chão, que rangem sob seu peso. Olha pela janela. Vê apenas a rua, abandonada por seus moradores. A luz fraca e vacilante de um poste iluminava a calçada e as copas das árvores, fazendo-as lançarem sombras na rua. Abre a janela. Sente a brisa fria do mar batendo contra seu rosto. Sempre amou o mar. Desde criança, quando seu pai a levava para pescar e ver o pôr do sol. Mas isso já não era mais possível.
Perde-se em seus pensamentos, e, ao mesmo tempo, algo começa a roçar sua consciência. Não de uma forma brusca, mas vai gradualmente tomando forma. É um som. Sua mente vai lentamente acordando e prestando cada vez mais atenção no som, que fica mais forte. Logo, se torna reconhecível. São passos. Passos, batendo contra a madeira. Sua respiração acelera, e o vento para de soprar. O poste na rua, finalmente cede à idade, e apaga. De repente, sente uma queda de temperatura. Está frio. Muito frio. Fumaça começa a sair de sua boca à cada suspiro. Logo, ela percebe. Está sozinha. Não, sozinha não. Os passos estão lá também.
Caminha para a porta. Sente um aperto no estômago. Seu coração não sossega. Como se, a qualquer momento, fosse cansar-se de bater tanto. A cada passo que dá, a madeira range, como se para delatá-la. Coloca as mãos na maçaneta, e sente o metal frio em contato com a pele, como se para roubá-la do calor que lhe resta. Lentamente, gira a maçaneta, e empurra a porta. Um corredor. Olha para os lados, para certificar-se de que todos os cômodos estão no lugar certo. O banheiro à sua frente, o quarto de hóspedes à direita, e à esquerda um outro corredor que leva à sala de estar e à cozinha. Alivia-se. Está em casa.
Vira-se de volta para o quarto, dizendo a si mesma para tentar dormir. Porém, antes de dar o primeiro passo, nota uma luz passando rapidamente, quase que despercebida, pelo corredor, em direção à sala. Congela. Há alguém em sua casa. Procura, num olhar rápido pelo quarto, algo que possa usar. Qualquer coisa. Encontra seu isqueiro e o braço solto da cadeira. Com o mesmo cuidado que da primeira vez, caminha até a porta, e olha pelo corredor. Os passos continuam. Encosta-se na parede e se aproxima do final do corredor. Os passos param. Assim como os seus. Estica o pescoço e observa a sala. Televisão, cadeira, armário e janela. Não há nada ali. Continua seu caminho até a cozinha. Conforme se aproxima, nota algo. A cozinha. Não está escura. A luz fraca e crepitante de uma vela ilumina precariamente o cômodo. Uma vela? Não era possível, ela havia apagado ao terminar de jantar. Ou simplesmente teria esquecido, pensou. Não é muito difícil. De qualquer forma, caminhou até a vela para apagá-la. Porém, ao se aproximar da mesa, um pensamento amaldiçoado passou por sua cabeça. De quem eram aqueles  passos? Numa tentativa desesperada de conseguir ajuda, abriu a boca para gritar, somente para no mesmo instante sentir a vida esvaindo-se como areia por entre os seus dedos, tão rápido quanto um lance de vista. Sua visão ficou embaçada, e não era mais capaz de controlar seus movimentos. Não pôde evitar cair no chão.. Não pôde deixar de observar a figura que abria a porta de sua casa, somente para fechá-la logo em seguida. Não pôde deixar de ouvir os passos, primeiro altos e claros, mas depois esvaindo-se. Até cessarem.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

o/

Jesus, meu blog já tem 1021 visitas, ain que orgulho D: Muito obrigado à essas 8 pessoas que ficaram clicando no botão 'atualizar' várias vezes por dia pra me deixar mais feliz, conseguiram. Também gostaria de agradecer à academia. Aê leitores, continuem fazendo o seu trabalho maravilhoso que eu faço o meu podre. Obrigado, tenha uma boa tarde o/

domingo, 7 de novembro de 2010

Prostitutas

Eu meio que vou pegar a ideia da menina do blog da Diana pra falar sobre prostitutas, acho que o nome da garota é Lara ou algo do tipo. Não te plagiei Lara, como eu já disse, sua obra marcou minha vida q, inclusive tô colocando créditos a você aqui (se é que esse é mesmo o seu nome)

Não cara, qual o problema das pessoas? Porque tanto preconceito com as prostitutas? A prostituta é a mulher que trabalha de noite ganhando dinheiro por fazer sexo, agora me diz. QUAL O PROBLEMA? Cara, sexo, se for seguro, é saudável, além do mais, é muito bom ._. Qual o problema da mulé trepar por dinheiro? Vai que ela não conseguiu fazer mais nada, a maioria também não tá lá porque quer. E os velhos, os acabados e os que ninguém quer, se não tivessem as prostitutas, como que eles iam fazer? Viver sem sexo pro resto da vida NÃO é uma opção legal pra ninguém. Enfim, o texto todo é só uma enrolação pra postar uma imagem mtmt boa que eu achei outro dia enquanto tentava descobrir porque a PORRA DO MEU JOGO não tá pegando aqui no PC.




HSAUHSAUHSAUHUASHSAU, RULEZ

Sua escrita

A sua escrita é...

Impressionante. Simplesmente é. Não são necessários motivos, ou razões. Impressionante o modo como ela faz pensar. Impressionante o modo como me surpreendi comigo mesmo quando, repleto de opiniões formadas e de raiva, sua escrita me fez parar por um instante e imaginar. Imaginar como seria pra você. Como se, por um instante, eu pudesse te compreender. Por um instante, como se eu entendesse suas dores, e visse pelo seu ponto de vista. Como se todos os xingamentos e brigas sumissem do nada. Porque, na sua escrita, é como se você transmitisse os seus sentimentos. Aquelas palavras, já não são simplesmente palavras. São as suas palavras. E sendo suas, estão carregadas dos seus sentimentos. Suas energias. E elas moldam o mundo ao redor delas. Como se o mundo fosse algo líquido, maleável. Eu escrevo isso aqui sem a esperança de o que eu escreva altere alguma coisa. Sem a esperança de que mude algo. Sei que não fará a menor diferença. E mesmo que fizesse, eu provavelmente estaria inseguro demais pra tentar. Falo de você para que você não saiba que ainda sinto algo. Mas ainda me lembro. Lembranças que espero que um dia sejam igualmente valiosas para você. De qualquer forma, por agora, eu deixo você rir um pouco de mim, alguém que pra você é tão desimportante e insignificante.

sábado, 6 de novembro de 2010

...

Foram os 4 minutos e 12 segundos mais longos da minha vida.

Acentos

CARALHO, MERDA, CU. Meu teclado resolveu dar alouka e EU  NÂO CONSIGO MAIS COLOCAR ACENTOS NAS PORCARIAS, PORRA! Serio, isso t.a uma merda. E o pior, 'e que todas as teclas de acentos estáo trocadaaaaassss D???? NÂO D{A NEM PRA ESCREVER ASSIM DEUS DO CEU, vou me matar, q
Isso mostra o quanto os acentos são importantes na vida de um idiota com um blog. AAAH, CONSEGUI, VOLTEI, VOU USAR TODAS AS PALAVRAS COM ACENTOS QUE EU CONHEÇO AGORA.
...
É, tá foda.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Agora

Ok, isso merece um post, hehehe. É incrível como eu consigo me surpreender comigo mesmo tantas vezes nessa vida. É, eu devo ser foda mesmo né? NÃO! EU ME SURPREENDI DO JEITO ERRADO D: Aí vai o meu texto, que foi mais um monólogo também inspirado pelo texto da Lauraciumentake

Ah, fuck. Acalme-se. Organize os pensamentos. Respire normalmente. Normalmente... Normalmente, porra! Ok, estamos chegando à algum lugar. Não, não estamos! Estamos no ponto de partida, otário! Ah, deus. Lembre-se que você é uma pessoa que sabe o que quer. Lembre-se que você é uma pessoa sincera, que fala tudo na cara de todos. Lembre-se que você não é de ter medo, ou ainda mais...ainda mais... vergonha. Urgh. Qual a dificuldade então de dizer algo tão simples? Você não sabe nem se vai ser levado a sério...ok, você sabe. Mas porra! Você consegue, vombora Matheus, cadê sua atitude? Sua vontade de tomar decisões? Ah, fuck. A única vez que isso aconteceu foi quannahaanão, não tem nada a ver. Você sabe o que quer. Sabe o que quer falar agora. Então acalme-se, organize os pensamentos, e respire normalmente. É agora.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

PUTA MERDA

PUTA MERDA CARA, QUE RAIVA PORRA CU. EU TINHA A IDEIA PRUM TEXTO TUDO BONITINHO E LINDO, AÍ VAI EU VOU ESCREVER A PORRA E ESQUEÇO CARALHO. Vai tomar no cu, sério mesmo, tô puto.

Caraca

Caraca cara, 821 visitantes, que fodinha. Vombora gente, vou continuar postando pra que vocês me ajudem a chegar no 1000. É, eu sei que eu devo tar falando com três pessoas que visitam o meu blog várias vezes por dia pra aumentar o numerozinho, mas enfim