Ouvindo os sussurros que o vento sopra na minha direção, crio uma história com os fragmentos pra saciar meu desejo por sentidos.
Às vezes você achou uma família que te ama do jeito que você gosta e está tão feliz que não tem tempo pra mais nada. Às vezes eu fiz merda e você ficou com raiva a ponto de não querer escrever mais pra mim. Às vezes não sei o que pensar e aos domingos isso dói, especialmente no finalzinho da tarde.
Às vezes me pergunto por que escrevo pensando em você, e em outras me pergunto por que não escrevo pra você. Então não me sinto no direito de remexer suas emoções te perguntando de uma forma profunda como estão as coisas. E por isso eu escrevo pra mim.
E por isso eu danço pra mim. Então sei que o corpo entrega o que não posso dizer, e por um lado ainda espero que não seja tarde demais e você possa vir me ver um dia. Por outro lado...
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